Criando um Deck funcional: Tudo o que você precisa saber na hora de montar seu Deck!
- M
- 6 de jul. de 2017
- 13 min de leitura

Criar um Deck pode ser uma tarefa um tanto complicada logo no começo. Isso devido ao simples fato de que quando a gente é novo, tentamos misturar o máximo de cards que temos e consideramos "fortes" e às vezes acaba dando errado e sendo bem frustrante.
Acontece que nem toda "mistura de cards" é algo que acaba sendo fácil de fazer, e muitas vezes você vai continuar insistindo que foi só azar e começando novas partidas e novamente, perdendo elas outra vez.
Quando você mistura muitos tipos de pokémon, você acaba por ter uma crise de energia: ter um pokémon fogo ativo e vir apenas energia água, que acabam por não permitir o pokémon atacar. Quanto mais tipos você mistura, mais complicado se torna pra vir a energia necessária.
O segundo problema mais comum na criação de um deck é a administração do mesmo. O baralho deve conter 60 cartas, nem mais e nem menos que isso. A medida que você acrescenta muito pokémon, além de você não usar a maior parte deles na partida, você vai acabar reduzindo o número de energia ou treinador que seu deck carrega, e daí vem uma certa complicação na hora de jogar.
Fica tranquilo. É extremamente normal que no começo criar deck seja uma tarefa muito difícil, e aconteceu com todo mundo que eu conheço- e até com uns que não conheço, mas vi nos jogos pedindo ajuda a respeito do deck não estar se saindo bem. Acontece que de vez em quando eu tenho o costume de rir bastante com os amigos que começam a jogar por eles terem feito um deck e ao me mostrar, antes mesmo de olhar todos os cards eles já recebem a resposta "vai dar errado." Depois de um tempo criando decks- e errando miseravelmente neles- hoje em dia fica fácil identificar um deck que pode dar muito certo e um deck duvidoso, e devido ao blog ter sido criado justamente para ajudar os jogadores, eu acabei querendo fazer essa postagem aqui.
Se você está tendo dificuldade ou apenas quer pegar umas dicas, senta aí e vamos às aulas!
O RNG pode ser seu pior inimigo- ou seu melhor amigo.
Se por acaso você é algum fã de RPG, já deve ter ouvido falar no tão controverso RNG. O RNG (sigla para Random Number Generator) é aquele fator que faz você olhar pro seu amigo que conseguiu algo impossível e dizer: "-Seu maldito sortudo." ou simplesmente olhar para a sua situação extremamente lamentável de itens necessários no jogo e pensar "-Eu devo ser o rei do azar. Meu deus...." O RNG está aí apenas pra causar a discórdia entre muitos jogadores, e é ele quem define o que chamamos de "sorte". Ele é algo totalmente matemático e não é por isso que pode ser burlado. Mesmo que você seja o Deus da Matemática, o todo poderoso dos cálculos e o senhor da engenharia, o RNG ainda pode te pegar desprevenido e fazer você ter raiva e reclamar da sorte. Embora seja uma mecânica digital, algo muito parecido está presente também na versão física do seu deck.
Na versão física, 2 coisas são levadas em conta: o embaralhamento- se você embaralhou bem o baralho, melhor pra você, já que não vai vir levas de energia sem pokémon, ou levas de pokémon sem energia. E é claro, a boa e velha porcentagem.
Você não precisa ser um gênio pra saber que se no seu baralho de 60 cards tem apenas 1 determinado card, sua chance de pegar ele é baixíssima. Ainda mais pelo simples fato de que ele pode estar nos cards prêmio e nunca chegar na sua mão. É como você ter apenas um charizard em jogo, preparar seu charmeleon e o charizard nunca vir. E às vezes ele é o ultimo card prêmio que você pega, deixando qualquer ser humano com raiva.
Já na versão online, como o embaralhamento é digital, você só precisa se preocupar com a porcentagem. E novamente, não é preciso ser um gênio para saber que quanto menos cards, menor sua chance dele vir.
O melhor- e talvez o único jeito- de fazer o RNG trabalhar ao seu favor, é fazer uma combinação boa de cartas, e pra isso, você NUNCA deve depender de apenas um pokémon pra ganhar a partida. É claro que grande parte dos decks tem sua "estrelinha", mas enquanto ela não chega (isso é, se ela chegar) é preciso que você tenha pelo menos como se defender enquanto ataca seu oponente.
Misture os cards de forma eficiente, e se seu baralho depende muito de um pokémon, tenha sempre algo que possa fazê-lo vir (como pokébolas ou cards para forçar evolução).
O segredo do sucesso é a moderação.
Se por acaso você tem um baralho totalmente água, você deve tomar muito muito muito cuidado. Caso o oponente tenha um baralho de planta, raramente você vence a partida.
Ter um baralho com pelo menos dois tipos de pokémon- um que cubra a fraqueza do outro- é algo bastante recomendável. Vamos novamente usar o exemplo acima: Você tem um baralho água, e seu oponente um baralho planta. Caso seu baralho seja só água, além de ser extremamente complicado se defender, nem sempre você vai ter tempo de puxar um card essencial e prepará-lo.
Agora, se por um acaso seu baralho é Água e Fogo, e seu oponente tem o mesmo baralho planta, você pode usar seus pokémon fogo para impedir que a partida acabe rápido. E novamente o RNG entra aqui: Se você tiver a mesma quantidade de pokémon fogo e água, sua chance de vir um dos dois é a metade. Se você tem mais pokémon de água, vir um de fogo para ajudar a controlar os planta de seu oponente é um golpe de sorte- e você não vai querer perder aquele pokémon.
Contudo, a verdade é que para quem tem um único tipo de pokémon, é muito mais fácil administrar o baralho. Seu oponente com o baralho planta nunca vai ter problemas com energia- a que vier pra ele serve. Já você vai ter dois tipos, e às vezes seus pokémon de fogo vão estar esperando pelo momento de parar de vir energias água, e por isso você precisa saber balancear o número de energias no baralho. É por esse simples fato de ser necessário balancear energia, que muito raramente um baralho com muitos tipos vai funcionar.

Neste exemplo acima você pode ver que o baralho do oponente possui no mínimo 4 tipos de energia diferente (e que por isso, nenhum dos pokémon dele podia usar seu melhor ataque ou nem mesmo atacar).
Enquanto isso, o meu baralho possuía dois tipos de energia e era mais simples de controlar. Mesmo assim, tome sua atenção para o Mega Ampharos: é um pokémon elétrico, mas tem uma energia planta ligada a ele mesmo assim.
Basicamente, decks com mais de um tipo pode fazer com que um cubra a fraqueza do outro: No meu caso, se algum pokémon fogo ameaçasse meus pokémon planta, eu poderia simplesmente trocar para um elétrico. Já no caso do oponente, apenas um tipo está em jogo: o tipo dragão. E novamente, se alguém aparecesse com um baralho fada, aquele baralho não duraria muito tempo. E ainda se por acaso o oponente tivesse colocado apenas 3 tipos de energia para serem gastas, ele não teria muitos problemas com o baralho. (já que dragões usam dois tipos de energia de qualquer forma) Por exemplo. Rayquazas usam Fogo e Elétrico. Salamences usam fogo e água. Bastava o oponente colocar mais energias de fogo e misturar elétrico e água em um número igual.
Escolhendo se seu deck vai ter um tipo ou mais, muda tudo: Você tem que preparar seus cards - principalmente de energia- de forma mais organizada. Em compensação, decks de um tipo pode ter desvantagem.
É claro que nem tudo é regra, e alguns tipos de baralho que tem apenas um tipo de pokémon pode sim ser muito bom. Por exemplo: o tipo lutador engloba Rock, Ground e Fighting, e por isso esse tipo em especial possui 3 tipos de fraquezas diferente: Grass, Water e Psychic.
Os tipos água podem ter fraqueza contra elétrico ou grama, mas devido aos novos cards misturarem bem esses dois tipos, é comum que apareça baralhos nessa combinação (assim como o meu na imagem). De certa forma, isso tudo vai da visão do jogador: se ele achar que as chances de alguém aparecer com um determinado baralho são baixas, então é bastante negócio. Por exemplo, os pokémon Fada, Dragão e Metal são os que menos tem cards, e por isso, raramente tem um baralho só deles. Então fazer um baralho totalmente fada nem sempre é ruim, já que os tipos metal são escassos- mas não deixam de aparecer por causa disso.
Organizar tudo sistematicamente deve ser uma lei.
Se você quiser- e com certeza vai querer- que o RNG te ajude, você vai precisar acrescentar um bom número dos cards essenciais.
Primeiramente você precisa entender o x/x/x. É o jeito mais comum de se contar pokémon por evolução. Vamos lá: suponhamos que seu baralho tem a linha evolutiva do Greninja. Suponhamos que seu baralho tem 3 Froakie (básico), 3 Frogadier (estágio 1) e 2 Greninja (estágio 2). Podemos dizer que esse baralho tem uma linha evolutiva de greninja em 3/3/2. Ainda em outro exemplo, poderíamos ter uma linha evolutiva de blastoise. tendo 3, squirtle, 2 wartortle e 1 blastoise. Chamamos de linha evolutiva de blastoise 3/2/1 sendo que o primeiro número representa o número de pokémon básico, o segundo de estágio 1 e o ultimo representa o número de pokémon do Ultimo estágio da evolução.
Em linhas de evolução de apenas 2 pokémon, contamos os 2, ignorando o ultimo número. Como por exemplo 3 pikachu e 2 raichu seriam linha evolutiva de raichu 3/2.
Organizar uma linha evolutiva deve ser feito de forma precisa. Caso você precise muito da ultima evolução, coloque pelo menos 2. Em casos de ser só uma ajuda, pode deixar uma mesmo. Vale lembrar que como os pokémon básico costumam ter menos PS, eles morrem mais facilmente, e por isso, devem ser postos pelo menos uns 3 para evoluções com 2 estágios. Vale lembrar que se você tem muitos pokémon estágio 2, você via ter um número reduzido de pokémon básico, e por isso, sua chance de fazer mulligan é alta. O Máximo que um baralho comum costuma ter sem que cause muitos problemas com mão inicial é de 2 evoluções de estágio 2. Até por que essas evoluções consomem muito espaço, e quanto mais você tem, mais terá que reduzir o número de energia e treinador.
Como são 60 cards e 3 tipos diferentes de cartas, o certo é que você tenha em média 20 pokémon, 20 treinador e 20 energias, de forma que o baralho fique balanceado. É claro que você pode reduzir o número de um tipo de card e acrescentar em outro, mas tente nunca exagerar em um só tipo.
Começando a montagem
Agora que você já conhece o RNG, a diferença entre um baralho de um tipo ou de dois ou mais tipos e o x/x/x, você já tem a noção básica de como funciona a rotação do seu baralho. Agora é hora de montar o seu deck!
existem 3 tipos diferentes de cards. Sabendo disso, se você dividir seus 60 cards pelos 3 tipos diferentes 60/3=20 Você tem 20 cards de cada tipo para gastar, ou seja, 20 pokémon, 20 treinadores e 20 energias. Vale lembrar que isso é uma média, e não uma regra. Você tem em média 20 cards de cada tipo para usar, mas pode acrescentar em uns e diminuir em outros.
Além disso, quando a partida começar, o número de cartas no seu baralho vai ter sido reduzida para 47, isto é, você começa a partida com -13 cards no seu baralho. Isso por que você começa com 7 na mão (o que reduz para 53) e 6 cards prêmio (reduzindo para 47).
É importante saber disso por uma coisa muito simples: Se seu baralho acabar, você perde. E claro que se você souber quantos cards ainda tem no seu baralho, você tem uma certa noção se vale a pena ou não comprar cards. Tome cuidado com baralhos que acabam descartando muitos cards logo no início da partida. Tenha sempre segurança do que está fazendo.
Montando o baralho:
1. Primeiramente, para montar seu baralho você deve escolher o tipo desse baralho.
Caso você ainda não saiba que tipo quer, recomendo que dê uma olhada em seus cards e veja alguns pokémon que combine com outros, formando um combo. Por exemplo:
Exemplo 1. No tipo fogo, grande parte dos pokémon precisam descartar alguma energia ligada a ele (isso não é uma exclusividade do tipo fogo, existem muitos outros que acabam por ter que descartar um card de energia ligado), para compensar essa 'fraqueza' do deck, existem alguns pokémon que podem reciclar essas energia ligando-as de volta ao pokémon, como é o caso do Volcanion e do Houndoom Ex, que ao atacar ligam uma energia da sua pilha de descarte a um pokémon no banco. Sendo assim, você não vai ter um grande desperdício.
Exemplo 2. Alguns pokémon como o Raichu ou o Mega Rayquaza Ex tem o dano baseado no número de pokémon em jogo. Com isso, pokémon com o ataque "chamar a família" que permite colocar até 3 básicos no banco, como é o caso de alguns kangaskhan, Seedot e outros, pode dividir seu tempo pela metade na tarefa de aumentar o dano.
Exemplo 3. Existem alguns pokémon que o dano deles é aumentado de acordo com a quantidade de danos que eles possuem, como por exemplo o Tauros. Quanto mais dano aquele pokémon tem, mais dano ele causa e acaba fazendo com que seu oponente tenha um certo receio de atacar, apesar de que você vai precisar de mais cura e controle. Para isso, um bom combo são os pokémon que acertam pokémon no seu próprio banco, como o Zapdos, que causa 40 de danos a um pokémon do seu banco. 2 ataques desse Zapdos a um pokémon já vai ter aumentado significativamente seu dano (normalmente para 100 de danos).
2. Agora, é hora de complementar o primeiro passo. Caso você tenha escolhido alguns pokémon, veja quantos tipos diferentes possui, e veja se essa combinação não vai te deixar com menos de que 7 energias por tipo no seu baralho. (caso o custo dos ataques seja muito alto, aumente esse número para 10)
Caso você tenha escolhido por tipo, por exemplo, psíquico, veja os pokémon desse tipo que conseguem formar um combo, ou ainda, se algum outro tipo pode melhorar ainda mais o seu baralho. certifique-se de que seus pokémon vão ter pelo menos 7 energias disponíveis para o tipo deles. (caso o custo dos ataques seja muito alto, aumente esse número para 10)
3. Hora de colocar as energias do seu baralho. Caso a maior parte dos seus pokémon precise de 1 ou 2 energias para atacar, umas 12 ou 14 são o suficiente. Mas se seus pokémon precisam de muita energia (de 3 pra cima) aumente para 15 a 18 energias básicas. Quanto a energias especiais, elas não podem ser puxadas com cards de treinador, e devem estar no seu baralho apenas pra dar um apoio.
4. Hora de adicionar os cards de Treinador. Essa é, na minha opinião, a parte mais chata da montagem. Isso por que nessas horas os seus pokémon e energia já vão ter reduzido bastante o número desses cards que você pode ter. você pode sim começar montando um baralho por aqui, mas não é muito recomendado por acabar reduzindo o número de pokémon, e na maioria das vezes te fazendo editar essa parte. De qualquer forma, especialmente nessa parte da montagem, todo mundo tem seus cards preferidos que consideram um must have. Eu por exemplo SEMPRE deixo 2 damas do centro pokémon para curar, 2 Cartas do professor para comprar energias e 2 Cards que me permitam comprar mais cards. Esses são os cards que mais ajudam os jogadores, e normalmente estão presentes em todos os baralhos. Você ainda pode optar por cards que atrapalhem seu oponente descartando energias, removendo estádios, excluindo cards da mão ou forçando seu oponente a trocar de pokémon. Normalmente escolher dentre tantas opções é algo realmente muito difícil.
5. Hora da revisão! Primeiro, observe a quantidade de pokémon que você tem. Não no total, mas sim no uso. Por exemplo. Se você tem uma linha evolutiva de blastoise 3/2/1, conte apenas 1, que será a ultima evolução (quase nunca você vai precisar de um squirtle e um blastoise). Isso por que pokémon evolução não pode ser jogado independente, e serão os pokémon em jogo. Você só pode ter 6 pokémon em jogo por vez (o ativo + os 5 do banco), ultrapassar esse número é um completo exagero, embora muitas vezes o número máximo de pokémon que um baralho tenha seja de 8 diferentes. Vamos supor que seu baralho tenha o blastoise, o swampert, Gyarados, Cloyster e um slowking. Você tem 5 pokémon no uso. Caso você tenha 2 Gyarados por exemplo, se tornam 6, já que você pode ter os 2 gyarados no banco. Tente não ultrapassar o número de pokémon que você vai usar na partida. Se você tem pokémon de mais, remova os menos necessários e acrescente em treinador ou energia. De nada adianta você encher um baralho com vários pokémon se não vai usar eles. Além de que se você tem muito pokémon, pode começar a partida sem muitos básicos e fazer mulligan, e ainda pode se atrapalhar na hora de ter energia ou ainda impedir que venha o pokémon mais importante da partida, atrasando você.
O problema de ter pokémon de mais pode ser facilmente percebido em decks temáticos- aqueles que você compra na loja. Por exemplo, um dos decks mais famosos é o do noivern devido a sua facilidade de dinâmica que acaba por ser bem chata. Naquele deck, raramente alguém usa o Misdreavus, o inkay e o woobuffet. e a maioria preferia que ele nem estivesse lá, se tornando um peso morto que acaba por atrapalhar na maioria das vezes. Evite isso ao máximo.
Já no deck do Lugia por exemplo, temos o Meowth que muitas vezes não é usado, o whismur, o loudred e o snubull que estão ali só pra ocupar espaço e que podiam ser substituídos por cards de cura ou ainda por um pokémon melhor. Mesmo sem esses pokémon, o banco fica facilmente cheio, provando mais uma vez que eles são apenas um peso morto no baralho. Mais uma vez, evite isso ao máximo.
6. Teste seu baralho. Só assim você pode identificar os problemas dele.
Uma partida de teste não conta:
1. Quando você consegue derrotar o pokémon do oponente logo de início por ele não ter tido chance de ter novos pokémon ou de se defender (faltou pokémon no banco, energia na mão ou ele começou com um pokémon muito fraco)
2. Quando você não teve a oportunidade de se defender por ter faltado pokémon no banco, energia na mão ou ter começado com um pokémon fraco.
Em geral, não dá pra testar a eficácia do deck se algum dos dois saiu na desvantagem.
Problemas que o baralho pode ter durante os testes:
1. Você em geral fez muitos mulligan.
Certifique-se que você tem pelo menos uns 8 pokémon básico. Caso não, edite e tente novamente.
2. Você sempre tem dificuldade com energias.
Olhe quantos tipos de energia tem em seu baralho e balanceie. Se você tem mais pokémon do tipo grama do que de fogo, aumente as energias grama e diminua as de fogo.
Se seu baralho só usa 1 tipo de energia, aumente o número de energias ou reduza o número de pokémon que precisa de mais de 3 energias para atacar.
3. Você sempre leva nocaute com muita facilidade.
Verifique o HP dos seus pokémon básico. Se a maioria é inferior a 60 ou 70, você pode trocar seus pokémon básico ou aumentar o número das evoluções deles.
Verifique também o dano. Se a maioria dos seus pokémon básico (exceto EX) tem dano inferior a 30 ou 40, coloque mais evoluções ou mude seus básicos. Você também pode aumentar seus cards de cura.
4. As evoluções que você precisa nunca chegam ou o pokémon necessário nunca vem
Retire algum card e invista nos treinadores. Pokébolas ou cards como a evosoda para forçar a evolução é muito recomendável nesses casos. Esse também pode ser um problema por excesso de pokémon.
5. Minha mão sempre está cheia de energia ou de pokémon, nunca dos dois.
Embaralhe melhor. Caso esteja na versão online, a culpa é do RNG. Use cards que façam que você embaralhe seu deck e reze para a sorte mudar.
Isso é tudo por hoje, pessoal! mas vale lembrar que também terá decklists aqui ;)
Bom Jogo!
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